É um bacalhau assado embrulhado em folhas de couve
galega, alourado no forno previamente recheado com lascas de presunto, coberto com
cebola, tomate e azeite.
¿8 persoas?
8 postas bacalhau de lombo demolhado
8 folhas de couve galega
400 gr de fatias finas de presunto
4 cebolas
8. tomates
4 dentes alho
1 folha de louro
Salsa
6 azeite
Limpe
as postas de bacalhau de peles e espinhas.
Mergulhe
as folhas de couve em água fria.
Embrulhe
cada posta molhada (não se enxugam as postas) na folha de couve de maneira a
ficar completamente coberta.
Coloque
as postas bem sujeitas num tabuleiro e leve ao forno quente (180ºC) até as
folhas de couve ficarem secas.
Retire
e desembrulhe as postas, que ficam com o aspecto de folhado. Introduza entre as
lascas de bacalhau, fatias finas de presunto.
Entretanto,
descasque as cebolas e corte-as às rodelas; limpe de pele e sementes o tomate;
descasque e pique os alhos; e escolha, lave e pique a salsa. Passe póla tijola
ate alourar o conjunto: primeiro a cebola e o alho co a folha de louro e só quando isto aloirar, o tomate. Tempere o conjunto com sal e
pimenta.
Coloque
numa assadeira as postas de bacalhau recheadas com o presunto e cubra-as com a
cebola, o tomate o alho, salsa, louro e pimenta moída na ocasião. Regue com abundante azeite. Leve a forno brando (180º) até o bacalhau alourar. Sirva guarnecido com
batata e couve cozida.
Este
bacalhau, típico de Braga, era confeccionado no restaurante « A Narcisa».
Julga-se que o nome resulta da corruptela de recheado, devido às fatias de
presunto introduzidas nas postas.
(*) Receita tomada de http://www.1001receitas.com
(*) Receita tomada de http://www.1001receitas.com
Lágrima
Cheia de penas / Cheia de penas me deito /
E com mais penas / com mais penas me levanto /
No meu peito / Já me ficou no meu peito /
Este jeito / O jeito de te querer tanto /
Desespero / Tenho por meu desespero /
Dentro de mim /Dentro de mim o castigo /
Não te quero / Eu digo que não te quero /
E de noite / De noite sonho contigo /
Se considero que um dia hei de morrer /
No desespero que tenho de te não ver /
Estendo o meu xaile / Estendo o meu xaile no
chão /
Estendo o meu xaile e deixo-me adormecer /
Se eu soubesse / Se eu soubesse que morrendo /
Tu me havias / Tu me havias de chorar /
Por uma lágrima / Por uma lágrima tua /
Que alegria! Me deixaria matar.
(Amália Rodrigues - Carlos Gonçalves)
2 comentarios:
Tiene una pinta estupenda. Me gusta esta receta y caera en casa. ABRZS.
Espero que la disfrutes. Un saludo.
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